sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Desfraldando ao Conjunto Fictício dos Céus estrelados Desfraldando ao conjunto fictício dos céus estrelados O esplendor do sentido nenhum da vida... Toquem num arraial a marcha fúnebre minha! Quero cessar sem consequências... Quero ir para a morte como para uma festa ao crepúsculo. Álvaro de Campos, in "Poemas"

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