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Sê jovem, Jovem, apenas.
Não faças literatura Nem ponhas o melancólico aspecto De quem sabe E se debruça Nos abismos Desta pobre humanidade Tão vil e tão desgraçada!
Sê natural como as rosas Que rebentaram ali nos canteiros do jardim, — E sê jovem!, Mas não queiras ser mais nada Quando estás ao pé de mim.
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