Não queremos poesia, Queremos mágicas, artifícios, Procuramos tapar na existência fatais vazios E apesar de imenso esforço, uma atrofia.
Mas o que sabem vocês outros da secreta elevação,
Dos sagrados e histéricos soluços da garganta a chorar, Quando, consumidos pelo haxixe da alma em imersão, Beijamos o primeiro degrau, para além de cujo limiar Os deuses moram?
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