"Transeuntes eternos por nós mesmos, não há paisagem senão o que somos. Nada possuímos, porque nem a nós possuímos. Nada temos porque nada somos. Que mãos estenderei para que universo? O universo não é meu: sou eu."
Bernardo Soares in "O Livro do Desassossego"
terça-feira, 28 de julho de 2009
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